Com a intenção de conhecer o trabalho desenvolvido pela instituição e despertar nos adolescentes o sentimento de solidariedade ao próximo, na tarde da última terça-feira (26), um grupo de jovens assistido pelo Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), e educadores do 9º Distrito, estiveram no Grupo de Apoio à Criança com Câncer de Sergipe (GACC/SE).
Eles foram recepcionados e orientados pelo supervisor de comunicação da instituição, Fred Gomes, que fez toda apresentação da casa de apoio e Bazar do GACC, aos presentes.
Segundo uma das instrutoras do CREAS, Mislein Helles, esses adolescentes que visitaram a casa de apoio estão em liberdade assistida, e fazem acompanhamento onde várias atividades são realizadas com eles. E mensalmente, uma entidade é contemplada para realização de visita.
“Esses adolescentes nos são encaminhados pelo juiz. E da instituição, são acompanhados semanalmente por uma equipe composta de profissionais, capacitados para tal. Hoje a visita foi ao GACC e o tema escolhido foi a solidariedade. A intenção dessa visita foi despertar neles, o sentimento de humanização ao próximo, e fazê-los refletir à respeito da vida", concluiu Mislein.
Durante a visita, tanto os adolescentes como os educadores, puderam conhecer as instalações do GACC, os projetos que são realizados e toda assistência que é dada às crianças, pela instituição. Os visitantes também tiraram suas dúvidas à respeito do trabalho desenvolvido, e tiveram a oportunidade de conhecer algumas crianças assistidas no projeto “Aprender Brincando”, coordenado pela pedagoga Isabel Aquino, que acontece na Brinquedoteca do ambiente.
A educadora do CREAS, Bianca Rafaella, avaliou que a visita foi muito produtiva e com certeza refletirá de maneira positiva na vida desses adolescentes. “A instituição é muito organizada e nos recebeu de braços abertos. Já tinha uma noção à respeito do trabalho desenvolvido pelo GACC, porém fiquei surpresa com a assistência que é dada não só a criança, mas a toda sua família. Tenho certeza que essa experiência para os meninos foi gratificante, deu para perceber o interesse deles em relação aos projetos e a doação de sangue. Acho que o objetivo foi alcançado, tenho certeza que sairão daqui pessoas mais humanas.”
			
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