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Voluntários são marca registrada no GACC

Sorrisos cruzam-se em gestos de afeto, carinho, respeito e atenção. Essas palavras, são as que melhor define o grupo de voluntários que não mede esforços para se doar àqueles que, são a esperança de um mundo mais confiante. E é com esse embasamento, que o Grupo de Apoio à Criança com Câncer de Sergipe (GACC/SE), valoriza cada um, e assim, concretiza um ambiente de harmonia.

A festa de Páscoa da instituição, que foi realizada na tarde da última terça-feira (22), contou com a presença de voluntários de vários projetos, onde prestigiaram os acolhidos, com muita diversão, chocolates, e jogos recreativos.

As famílias dos assistidos elogiaram a organização da festa, conduzida pela coordenadora, Graziele Monteiro, e auxiliada pelos voluntários, que com muitos esforços conseguiram colaboradores e patrocinadores, tornando a festa um sucesso.

Para que os eventos do GACC sejam efetivados, convoca-se voluntários que queiram fazer parte dessa seleção, onde a interação dos mesmos, promove não só alegria entre a criançada, mas desenvolve ideias e criatividade, deixando o ambiente perfeito.

Segundo a voluntária, Carolina Roza, destacou que essa ajuda é gratificante e também uma realização pessoal. “Lidar com crianças tão especiais é maravilhoso, cada dia é um aprendizado. O amor é tudo, eles precisam muito de carinho e palavras de conforto”.

Sobre a parte financeira, a voluntária Anne Simplício, enfatizou que nada seria possível sem auxílio dos voluntários. “Tudo foi doado. A decoração, arrecadação de alguns ovos, salgados, doce e bolo, além dos produtos utilizados na produção do almoço. Lembrando também dos presentes doados pela voluntária Ana Cláudia, que sempre cede o espaço do seu PetShop, na realização do projeto “É Pique! É Pique!”. Estou inserida em vários projetos, mas sempre disponível para o GACC qualquer hora que necessitem. O importante é que deu tudo certo e todos ficaram felizes”.

“Feliz”. Assim foi a definição de uma das mães dos assistidos, Missilene Santos Oliveira, sobre a Páscoa deste ano. Mãe de Maciele Oliveira, diagnosticada com um tumor na cabeça (cérebro), a dona de casa diz estar contente com a receptividade de todos os voluntários e destaca a importância deles no projeto social.

“Acho que é muito importante eles estarem aqui, existem muitas mães que precisam desse apoio, porque não temos condições de fazer uma festa como essa, onde percebemos que ficam realizados”, observou Missilene.

Vestida a caráter de coelhinha da Páscoa, Solange Rocha, sem dúvida alguma foi uma das presenças marcantes da festa, pois foi possível ver de longe seu entusiasmo com as crianças, sendo notório que se destacou dos demais.

Conhecida como uma das voluntárias mais extrovertidas por seus colegas, admitiu que faz isso com um amor imenso e o fará sempre que puder. “Precisamos saber dar mais de nós, temos que dar continuidade a esse trabalho. Muitas vezes paramos por um motivo ou outro, mas temos que seguir em frente. Me sinto realizada, pois faço de coração e não tem trabalho melhor que esse. Já sou voluntária a seis anos e sei o quão é difícil a vida dessas crianças, por isso, tento conseguir um sorriso e isso é o mínimo que posso fazer”.  

 

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