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Voluntários participam de 1ª reunião do ano

Na Manhã do último sábado (20), foi realizada a primeira reunião de voluntários do ano de 2016, no auditório do Grupo de Apoio à Criança com Câncer de Sergipe (GACC/SE), onde a coordenadora, Graziele Monteiro, destacou que o foco principal foi o de prestar informações administrativas da casa de apoio aos voluntários presentes.

Graziele também falou sobre os projetos que serão realizados este ano, passou informações dos usuários, onde fez uma avaliação de tudo que ocorreu de dezembro, até o respectivo mês (Fevereiro). Ela pediu para que todos colaborassem mais nos projetos aos quais escolheram, e que sugerissem ideias, caso eles quisessem.

A Gerente geral, Ulla Ribeiro, relatou também aos voluntários, os problemas que passou durante esse período, e anunciou que o Núcleo do GACC Saúde foi retirado do setor de assistência social e passa a ser de responsabilidade da estudante de enfermagem e ex-assistida do GACC, Noelia Andrade (curada de um Retinoblastoma), que trabalhará na marcação de exames, acompanhamento dos mesmos nos hospitais e ajudará no fornecimento de medicação aos acolhidos, junto ao auxiliar de farmácia.

Ulla também anunciou a contratação de profissionais para compor o quadro de funcionários, tais como, auxiliar de farmácia, psicólogo, assistente social, operadora de telemarketing, motociclista (mensageiro) e supervisor de Call Center.

A presidente do GACC Elenilda Novaes, participou atentamente da reunião, onde fez uma prece junto aos demais, e ressaltou a importância de cada um que doa um tempo de suas vidas, para ajudar às crianças da instituição, sempre que podem.

O assessor técnico, André Luiz Gomes, voluntário há 15 anos, ressaltou que se sente muito orgulhoso de estar na instituição pela visão para frente e moderna, que o GACC tem em relação à doação.

André avaliou que isso ocorre devido aos vários congressos em que os voluntários têm a oportunidade de participar pela instituição, onde a troca de ideias com pessoas de outros Estados e de outras instituições, que passam pelos mesmos problemas, mas que tem outra visão e uma disponibilidade maior, passa para àqueles sem tanta experiência, sendo uma troca de conhecimento útil à todos.

“Acho que o GACC tem isso, ele mudou a visão do que é ser voluntário, do que é ser doador. Não é aquela coisa da “mendicância”, do coitadinho, você é doador e você mostra os resultados disso aí. E é por isso, que a casa de apoio tem crescido, por ter adquirido o apoio da sociedade, dos órgãos competentes. As crianças nos passam força, durante o nosso trabalho. Às vezes, nos deparamos com pessoas desacreditadas e é como se a criança dissesse: ‘eu que estou com a doença, sou eu que estou lutando e estou conseguindo vencer’. Acho que são crianças especiais, não no sentido “piegas” da palavra, especiais porque realmente elas têm um dom. É como se elas tivessem uma visão além da doença, isso ajuda na cura”, declarou André.

A estudante do 2º período do Curso de Enfermagem da Universidade Tiradentes (UNIT), Carolina Roza, que é novata como voluntária, discorreu que o sentimento que define sua vontade é o de amor pelas crianças. Como optou por uma profissão que atua na área de saúde, ao pesquisar os projetos do GACC, se apaixonou.  “Escolhi o projeto ‘O Amor é Contagioso’, pois quero estar ali pertinho delas, dentro do hospital, acompanhando tudo. A capacitação foi maravilhosa e quero passar adiante, tudo aquilo que aprendi e poder exercer na prática, tornando-me uma profissional completa”.

 

                                                                                           

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